quinta-feira, 7 de novembro de 2013

She's Country

O sol brilhava forte em frente ao bar a qual passei a madrugada, eu fedia a whisky velho, blues, fumo, gozo, vomito, algo mais... Procurei uma sombra ao lado, joguei a jaqueta no chão e acendi um cigarro fumando para o céu dourado.

Fui convidado para levar alguns sons num bar chamado Blues Run próximo a orla da praia, exitei bastante antes de aceitar, não queria levar musicas minha, então, decidi fazer um tributo aos que me levaram a amar a musica.

Andei ate o Blues Run, usando meu uniforme tipico e o violão nas costas, era incrível como estava lotado, entrei pela porta da frente, mas antes disso fui atacado por algumas mulheres na fila quebrando minha pulseira e rasgando parte da camisa - odeio seguranças - um cara gritando "bebe uma dose comigo!" andei ate ele, cheirei a bebida "Conhaque!" tomando em seguida, seus amigos gritaram juntos o refrão de uma de minhas musicas, ri e fui escoltado ate a entrada pelos seguranças e algumas mãos.

A sim, enquanto o som era ajustado para o acústico, eu secava um scotch ao lado do palco para passar o nervosismo. A hora chegou, quanto tempo eu não mandava um som, sentei no banco com o violão sem falar nada - mais uma dose - 1..2...1,2,3,4! Comecei o som country, blues, algum rock e adaptações. No meio do show alguém jogou um chapéu que passei a usar durante a noite. A música misturava-se aos sentimentos, por alguns momentos eu me perdia e esquecia onde estava, as pessoas a frente cantavam o refrão como num coral e os copos eram erguidos, minha voz ficava rouca e mais lenta a cada dose até uma garota na plateia me chamar atenção, branca de cabelos negros e bem lisos, algumas tatuagens e uma saia que atiçava minha luxuria.

Apos o acústico enquanto a outra banda fazia o seu som eu sentava no canto do bar reservado, o dono e alguns outros conversavam, porem, eu não prestava atenção, eu e a garota branca nos olhávamos com tesão, ambos bêbados levantamos ao mesmo tempo nos encontrando no meio do caminho, sem muito assunto nos beijamos em direção ao banheiro feminino - porra que boca sexy - o banheiro fedia a merda e era apertado, o zíper foi aberto e a saia foi levantada, sua mão me masturbava enquanto eu chupava seus  lindos peitos rosados "onde esta a camisinha?" ela perguntou - tinha esquecido - puxando a sua saia e promovendo uma ditadura vaginal, só continuaria se tivesse a camisinha - onde esta a vibe?

Sai em busca de algumas, perguntando a quem encontrava no caminho chegando no bar, até que o mesmo com quem havia tomado a dose me presenteou com a única camisinha que tinha, abraços foram dados, voltei ao banheiro fedorento a encontrando com mais 3 - porra! Ela ficou de frente para o espelho me olhando pelo reflexo, encapando, beijei seu pescoço, sua boca, pegava em seus seis pontudos enquanto sentia meu pênis entre suas pernas - que tal um pouco de sexo - ela gemia como se estivesse tendo orgasmos múltiplos, eu me deliciava em pecado - o foda era ter que aguentar a porta sem tranca com um dos pés, talvez eu seja ninja - O orgasmo deve ter sido ouvido junto ao som do vomito em seguida - ri - ao sair, o banheiro estava lotado de mulheres bravas, ajeitei o cabelo e voltei a mesa com o zíper ainda aberto.

Engraçado como um orgasmo devolve sua sobriedade...Cassidy foi como se apresentou...Agora nos vemos com frequência...

Um comentário:

  1. Fiquei com vontade de abrir uma garrafa de whisky 12 anos e pegar a Cassidy de jeito. hahahaha

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