"Vem, vamos dançar, você é tão preguiçoso senhor the doors" terminou rindo, Michelle dançava nua em frente ao espelho ouvindo os doors e conversava com meu reflexo deitado na cama com um cigarro de erva na boca, é impossível não admirar seu corpo, cada traço se juntava tão perfeito aos seguintes, vez ou outra ela puxava-me pela perna fazendo balançar o whisky dentro da garrafa, de súbito pulou na cama sobre meu peito, olhou para mim com cara de safada com um pedido meio tímido e olhar de gato pidão "você quer comer minha bunda?".
Final de uma tarde ensolarada de sábado, a casa estava sem cerveja então sai a pé para comprar algumas no mercado. Comprei, na volta passei em frente ao que parecia ser uma exposição de arte moderna - aqueles quadros que os chamados artistas limpam o rabo e pregam na parede - no exato momento em que passava, uma repórter de um jornal local semi gorda com um vestido que definia algumas de suas celulites vinha saindo para acender um cigarro "Oh! É você!" me puxou e apertou entre seus melões-peitos "por favor entre comigo, adoro suas entrevistas, é um sonho..." interrompi "foi mal mas, odeio dar entrevistas" ela riu e me empurrou com a força de um urso "Ah mas eu sei disso, estou aqui para pegar alguns comentários para o jornal e adoraria saber o que você tem a dizer sobre os quadros" , sabia que a ideia era me por como um filho da puta no jornal mas, como gosto de ver as coisas pegando fogo, decidi dar nomes aos quadros, entrei.
Logo ao entrar, vi bem no meio do ateliê uma modelo linda posando ao lado de alguns quadros horríveis como era de se esperar "quem é ela?" perguntei "Ah, essa é Michelle, filha do senhor Nicolau a estrela do ateliê, ela é uma modelo/atriz muito conhecida" , "Nunca a vi".
Enquanto passávamos pelos quadros ela insistia "O que você acha, uma merda né?" e ria com extravagância, de olha na modelo Michelle, me perdia nos comentários da repórter inconveniente. Em dado momento os flashes param, ela foi a um espelho ao lado de uma mesa com bebidas e petiscos "Segura aqui" deixei as cervejas sobre o colo da repórter rechonchuda "espera, não acabamos" , "imagina um homem com diarreia suado dentro de um ônibus apertado!" falei me distanciando.
"Ai-ai, e ainda chamam de arte" ela me olhou de lado, respondeu "então acho que não deveria estar aqui." , "É verdade, mas fui convidado a dar minha opinião sobre eles" virou para mim "Eu sei quem você é, meu primo ama suas musicas" , "Deve ser louco" riu e continuou "Ate que você tem algumas musicas lindas, só não gosto das pauleiras" , "já é um começo" devolvi com um sorriso " para falar a verdade eu também acho uma merda tudo isso, mas, meu pai é o dono, então...", confirmei e disse "O que acha de fugir um pouco daqui?" , "Ah, seria ótimo!". Na saída peguei minhas cervejas ainda agradecendo, ela parecia feliz - temi pelo que publicaria - saímos de mansinho.
Fomos em direção a minha casa, na praia conversamos, gostava de falar, tomando todas as cervejas e mais vodka, em um rápido momento de silencio trocamos olhares, sua voz quase saiu novamente "Você é linda" a beijei roubando sua voz. Fomos para o quarto arrancando a roupa pelo caminho - quase cai da escada - sua linguá circulava o bico do meu peito e descia ate onde ela achava mais interessante, fodemos, era um pouco estranho por ela ser alta quase a minha altura, eu estava acostumado com mulheres baixas. "Vou gozar!" ela gemia alto sentada, rebolava e cravava suas unhas compridas no meu peito vermelho, eu sentia o vai e vem, tão macio entrava, minha mão apertava sua bunda com um leve empurrão para frente, sentia seu clitóris esfregar em mim fazendo eu gozar, "Vou gozar!" mais uma vez disse colocando a sua mão no meu rosto, caiu sobre mim, sua respiração estava forte, ficou deitada alguns minutos.
As horas passaram, a safadeza continuou ate a hora que estávamos a desmaiar de fome, saímos em busca de comida japonesa.
Meus comentários não foram publicados...foi comentado minha saída com a filha do senhor artista...Ainda bem que elas não Lêem revistas...
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