sábado, 7 de novembro de 2015

Hot Blooded

“Ok, vamos fazer isso, vi que você tem algemas” , “Nossa, sabia que você ia me desejar, todos me querem, vem que vou ser sua putinha” peguei as algemas e um chicote que ainda achei em meio as roupas, o prendi de bruços “Agora me possui seu safado, que delicia, me bate com isso agora!” ri e dei uma chicotada na sua bunda marcada.

Apos algemar a pobre gay, fui calmamente até sua calça jogada no chão e peguei as chaves da porta “Adeus” , “O que? Vem cá sua bicha enrustida...”  prefiro não citar o restante das palavras que foram ditas por ele "SEU FILHO DA PUTAAAAA" eu escutava repetidas vezes no corredor.

Chegando a porta da entrada fui agarrado pelo braço “Onde você vai esquilo fujam, acabei de saber o que andou fazendo” porra, nada se esconde “ Quero você todo dentro de mim agora” ela falava no meu ouvido, Michelle segurava uma garrafa de vinho e suas bochechas estavam rosadas "Calma, não é o que você esta pensando, vamos pra casa." , "Foda-se, não quero ir pra casa, a noite esta ótima, já passei tempo demais longe de você!" enfiou a mão detro da minha calça e saiu me puxando para um quarto grande, dessa vez ELA me jogou na cama, jogou a garrafa na parede deixando uma grande obra de arte do amor na parede, o vestido que ela usava foi arrancado, era possível ouvir a musica alta do lado de fora e no ritmo ela rebolava na minha frente "A calcinha você tira" ela disse, nessa altura eu já estava duro, pulou como uma tigresa nos meus peitos o arranhando, senti um pouco de sangue escorrer, desceu até minha calça e abriu o zíper, colocou meu pau na sua boca, - Michelle é uma das mulheres com o corpo mais lindo que já vi e chupava como Afrodite nas noites com Dionisio. Novamente subindo como sua linguá passando por minha barriga, peitos e pescoço, senti o gosto de sangue amargo em seus lábios ao tocar minha boca, não exitei e joguei ela ao lado sem nem mesmo tirar sua calcinha que apenas coloquei ao lado e meti com toda a vontade que tinha naquele instante, ela mordia o travesseiro e gemia alto, eu dava estocadas com minha benga o que a fazia arranhar minhas costas que ardiam, meu dna se espalhava pela cama, ela me empurrou e ficou de quatro a me olhar de lado, a penetrei e puxei seu cabelo, olhei e pensei se seria uma boa estragar o sua linda bunda de modelo – foda-se – dei tapas que talvez deixassem marcas que durariam dias, ela estava tão molhada que sentia escorrer pelo meu pau e saco "Não aguento mais!" Ela tentava falar sem folego e rasgando o lençol que havia sobrado na cama, a puxei pra mim e a enforquei com uma das mãos, seu rosto, olhos fechados, boca aberta, seguindo de uma queda brusca na cama com muitos suspiros buscando o folego perdido, cai ao lado desmaiado – acho que não gozei. 

Acordei com ela sobre meu peito, meu pau ainda duro – como isso é possível? Sai devagar para que ela não acordasse. Em busca de eletrólitos, totalmente nu entrei na cozinha e abri a geladeira, bebia aguá na boca da garrafa quando ouvi "Ainda esta aqui!!" Com panelas que voavam na minha direção fui expulso da mansão – minhas roupas, a chave do porche, fodeu... 

Amanhecer de um sábado ou domingo...Eu corria nu pelas ruas rezando para não ter policia... Se juntar a parede e o lençol viraria uma obra-prima moderna...

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